Todos trabalhamos para atingir esse objetivo e todos abordamos a estratégia de 3 pilares: 1- Otimizar a massa eritrocitária aumentando a produção do próprio sangue, ou seja, tratar a anemia de forma atempada e adequada, etc., 2 – Minimizar a perda sanguínea iatrogênica no pré, intra e pós-operatório através de técnicas cirúrgicas e anestésicas, uso de medicamentos e recuperação e reinfusão do sangue do paciente, etc., 3 – Melhorar a tolerância à anemia e estabelecimento de limiares restritivos que mantenham o paciente longe de uma transfusão alogênica desnecessária, etc.

Implementar uma mudança desta magnitude apresenta algumas resistências e desafios que devem ser superados no caminho para alcançar uma implementação bem sucedida e permanente que se torne o padrão de cuidado, sistemático, plural, transversal e multidisciplinar. Mas se isto não bastasse, também deve ser uma implementação rápida, todos os dias sem PBM perdem-se vidas e oportunidades para oferecer melhores perspectivas de recuperação aos nossos pacientes. Não há tempo a perder!

Por tudo isso, somar nossos esforços de forma coordenada, complementando-se, mas sempre considerando as particularidades econômicas, jurídicas, sociais e políticas que cada uma das nações que compõem nossa região apresenta, nos permite estabelecer estratégias específicas para um ou vários países membros e rotas paralelas de solidariedade no sentido de nos consolidarmos como uma região líder capaz de exportar o modelo para regiões que apresentam maiores atrasos na implementação.

A seguir apresentamos os microsites que hospedam cada capítulo, ou seja, cada uma das nações que compõem esta sociedade ibero-americana, onde você poderá conhecer os principais profissionais que já implementam o PBM em seu país, sua síntese curricular, meios de contato e a. notícias mais relevantes.